quinta-feira, 18 de setembro de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Eu e ele já tinhamos tentado de tudo para apimentar a nossa relação. Sim, apimentar: o tédio estava a apoderar-se do dia a dia e do sexo nem se fala.
Perdi a cabeça e entrei numa sex shop. Pedi artigos de dominação, «talvez um chicote», disse à empregada, que se apercebeu do meu desconhecimento perante estes artigos. Tomou a liberdade de me orientar nas compras: «Porque não começa por usar umas algemas... e uma venda?»
Aceitei a sugestão, qual cliente que aceita o conselho do seu gestor de conta.
Em casa preparei um jantar apetitoso. E picante q.b.
Tomei um banho longo, com gel de duche de chocolate. Sei que ele gosta. Deixei-me ficar de roupão e só de roupão, com os cabelos soltos e caídos.
Ele chegou.
O cenário agradou-lhe. Jantámos calmamente, com uma música de fundo. O calor da comida excitou-nos. Levantei-me da cadeira e coloquei-a de costas para a mesa.
«Senta-te aqui».
Ele sentou-se. Tirei-lhe a camisa e rocei o meu corpo pelo tronco dele. Deixei cair o roupão.
«Tenho uma surpresa».
Algemei-o. Prendi-lhe os braços atrás da cadeira. Esfreguei os meus seios pela cara dele, pelo peito, queria que ele senti-se os meus mamilos rijos. Tirei-lhe o cinto. Descalcei-o. Queria-o confortável.
«Cheiras bem»
As suas calças denunciavam tesão. Sentei-me em cima dele, só para simular aquilo que verdadeiramente queria. Estava a adorar tê-lo ali, preso...
Excitada. Molhada.
Massajei-lhe o membro tesudo.
«Não te chegou o jantar?», perguntou.
E eu nem lhe respondi. Massajei, lambi e chupei, esfomeada. Ele veio-se na minha boca.
Estava na hora de o vendar.
E assim fiz.
Despi-o completamente.
Sentei-me em cima dele, devagar, para o sentir a entrar dentro de mim. Bem devagar.
Gemia de prazer, de tão excitada que estava. Ele não me via, não me podia agarrar. Apenas podia dar-me prazer. E receber.
Viemo-nos quase em simultâneo.
Ficámos abraçados, com ele ainda dentro de mim e os nossos sucos a misturarem-se.
«Quero mais».
«Eu também».
Perdi a cabeça e entrei numa sex shop. Pedi artigos de dominação, «talvez um chicote», disse à empregada, que se apercebeu do meu desconhecimento perante estes artigos. Tomou a liberdade de me orientar nas compras: «Porque não começa por usar umas algemas... e uma venda?»
Aceitei a sugestão, qual cliente que aceita o conselho do seu gestor de conta.
Em casa preparei um jantar apetitoso. E picante q.b.
Tomei um banho longo, com gel de duche de chocolate. Sei que ele gosta. Deixei-me ficar de roupão e só de roupão, com os cabelos soltos e caídos.
Ele chegou.
O cenário agradou-lhe. Jantámos calmamente, com uma música de fundo. O calor da comida excitou-nos. Levantei-me da cadeira e coloquei-a de costas para a mesa.
«Senta-te aqui».
Ele sentou-se. Tirei-lhe a camisa e rocei o meu corpo pelo tronco dele. Deixei cair o roupão.
«Tenho uma surpresa».
Algemei-o. Prendi-lhe os braços atrás da cadeira. Esfreguei os meus seios pela cara dele, pelo peito, queria que ele senti-se os meus mamilos rijos. Tirei-lhe o cinto. Descalcei-o. Queria-o confortável.
«Cheiras bem»
As suas calças denunciavam tesão. Sentei-me em cima dele, só para simular aquilo que verdadeiramente queria. Estava a adorar tê-lo ali, preso...
Excitada. Molhada.
Massajei-lhe o membro tesudo.
«Não te chegou o jantar?», perguntou.
E eu nem lhe respondi. Massajei, lambi e chupei, esfomeada. Ele veio-se na minha boca.
Estava na hora de o vendar.
E assim fiz.
Despi-o completamente.
Sentei-me em cima dele, devagar, para o sentir a entrar dentro de mim. Bem devagar.
Gemia de prazer, de tão excitada que estava. Ele não me via, não me podia agarrar. Apenas podia dar-me prazer. E receber.
Viemo-nos quase em simultâneo.
Ficámos abraçados, com ele ainda dentro de mim e os nossos sucos a misturarem-se.
«Quero mais».
«Eu também».
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quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Ele says:
Estás confortável?
Ela says:
Sim
Ele says:
Vou abrir o fecho. Tenho-o duro. Dás-me tesão.
Ela says:
Não digas isso. Fico húmida de te imaginar...
Ele says:
É assim que te quero.
Ela says:
Tens por aí o telemóvel?
Ele says:
Sim...
Ela says:
Vou à casa de banho...
Sms para ele:
Estou sentada. Toda aberta. Estás a tocar-te?
Sms para ela:
Sim... E tu?
Sms para ele:
Sim, estou molhada, quero lamber os meus dedos como se o sentisse duro na minha boca. Queres ver?
Sms para ela:
Quero.
Sms para ele:
Vou-te enviar foto.
Sms para ela:
Hummm, húmida. Lambia-te toda.... Até te vires....
Sms para ele:
Mostra-me. O que estás a fazer?
Sms para ela:
Vou enviar foto. Quero que te imagines a chupá-lo.
(nos corredores da empresa)
Ele: Olá Dra P. Como está? Prazer em vê-la.
Ela: Oh Dr... o prazer foi todo meu.
Estás confortável?
Ela says:
Sim
Ele says:
Vou abrir o fecho. Tenho-o duro. Dás-me tesão.
Ela says:
Não digas isso. Fico húmida de te imaginar...
Ele says:
É assim que te quero.
Ela says:
Tens por aí o telemóvel?
Ele says:
Sim...
Ela says:
Vou à casa de banho...
Sms para ele:
Estou sentada. Toda aberta. Estás a tocar-te?
Sms para ela:
Sim... E tu?
Sms para ele:
Sim, estou molhada, quero lamber os meus dedos como se o sentisse duro na minha boca. Queres ver?
Sms para ela:
Quero.
Sms para ele:
Vou-te enviar foto.
Sms para ela:
Hummm, húmida. Lambia-te toda.... Até te vires....
Sms para ele:
Mostra-me. O que estás a fazer?
Sms para ela:
Vou enviar foto. Quero que te imagines a chupá-lo.
(nos corredores da empresa)
Ele: Olá Dra P. Como está? Prazer em vê-la.
Ela: Oh Dr... o prazer foi todo meu.
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sábado, 31 de maio de 2008
Um dia normal de treinos, com a excepção de que fiquei até mais tarde. Uma das atletas pediu-me para ajudar na parte final do exercício. Toda a gente já tinha saído e o silêncio só era incomodado pela música de fundo.
Ela estava de top vermelho e calção de licra bem curto. Dava para ver bem o contorno dos seios, os mamilos. O abdominal denunciava uma forte dedicação ao ginásio.
Quando estávamos a fazer peitorais dei por mim a senti-lo já duro. Ela estava de perna bem aberta, sentada na máquina. E reparou no inchaço dos meus calções. Não o consegui evitar, ela dava-me tesão.
Ela puxou-me para a sua frente e baixou-me os calções. Pegou-lhe com cuidado, passou as mãos e dedicou-se a ele, lambendo de baixo para cima, chupando a ponta, denunciando fome e prazer. Resolvi trocar com ela e sentei-me eu. Despi-lhe os calções e o fio dental. Sentei-a em cima do meu tesão, que já pulsava por se sentir aconchegado. O suor dos corpos excitava-nos e de movimentos lentos, rapidamente acelerámos. Tirei-lhe o top para poder lamber os seus mamilos. Para meu espanto, comecei a sentir que alguém nos observava. E mais depressa senti os passos de alguém, que se aproximava. Já o trazia de fora e já o tinha bem duro. Talvez estivesse ali desde o princípio. Ela só se apercebeu quando ele lhe encaminhou a boca para chupar o tesão. De forma prazeirosa ela lambeu, chupou, embalada pelos movimentos. Mas ele não ficou por aqui.
Colocou-se atrás dela e foi preparando a entrada que estava disponível, metendo e tirando os dedos humedecidos. Ela tentou empinar-se um pouco para ele, para se deixar penetrar. Não aguentei muito mais e senti que estava a chegar a hora. Eu vim-me. O prazer dela aumentou quando ele se veio também e aí ela não conteve um gemido.
O exercício estava feito.
Decidimos tomar banho. Mas isso é uma outra história.
(*) post inaugural da nossa participação n'a funda são
Ela estava de top vermelho e calção de licra bem curto. Dava para ver bem o contorno dos seios, os mamilos. O abdominal denunciava uma forte dedicação ao ginásio.
Quando estávamos a fazer peitorais dei por mim a senti-lo já duro. Ela estava de perna bem aberta, sentada na máquina. E reparou no inchaço dos meus calções. Não o consegui evitar, ela dava-me tesão.
Ela puxou-me para a sua frente e baixou-me os calções. Pegou-lhe com cuidado, passou as mãos e dedicou-se a ele, lambendo de baixo para cima, chupando a ponta, denunciando fome e prazer. Resolvi trocar com ela e sentei-me eu. Despi-lhe os calções e o fio dental. Sentei-a em cima do meu tesão, que já pulsava por se sentir aconchegado. O suor dos corpos excitava-nos e de movimentos lentos, rapidamente acelerámos. Tirei-lhe o top para poder lamber os seus mamilos. Para meu espanto, comecei a sentir que alguém nos observava. E mais depressa senti os passos de alguém, que se aproximava. Já o trazia de fora e já o tinha bem duro. Talvez estivesse ali desde o princípio. Ela só se apercebeu quando ele lhe encaminhou a boca para chupar o tesão. De forma prazeirosa ela lambeu, chupou, embalada pelos movimentos. Mas ele não ficou por aqui.
Colocou-se atrás dela e foi preparando a entrada que estava disponível, metendo e tirando os dedos humedecidos. Ela tentou empinar-se um pouco para ele, para se deixar penetrar. Não aguentei muito mais e senti que estava a chegar a hora. Eu vim-me. O prazer dela aumentou quando ele se veio também e aí ela não conteve um gemido.
O exercício estava feito.
Decidimos tomar banho. Mas isso é uma outra história.
(*) post inaugural da nossa participação n'a funda são
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domingo, 25 de maio de 2008
Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha.
Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu própio corpo, para sentir o calor de si mesma.
A vontade estava lá.
De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo, e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida.
Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se.
Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois.
Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também.
Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão, massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois.
Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho.
Estava cheia de tesão e a tesão era toda sua.
Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentou-se por dentro, e gostou. Queria mais.
Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia a tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se.
Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.
Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu própio corpo, para sentir o calor de si mesma.
A vontade estava lá.
De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo, e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida.
Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se.
Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois.
Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também.
Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão, massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois.
Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho.
Estava cheia de tesão e a tesão era toda sua.
Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentou-se por dentro, e gostou. Queria mais.
Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia a tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se.
Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Queria saber como era com mais uma pessoa. «Um ménage?», disse ele. Fiquei apreensiva, pois ele podia muito bem não aceitar. «Com quem?», foi a resposta que obtive. Fiquei radiante. Só tínhamos que arranjar alguem que alinhasse.
Ele tem um amigo com o perfil indicado. Falei-lhe nele. E ficámos de abordar o assunto num próximo café.
O amigo aceitou. Havíamos de combinar qualquer coisa e se houvesse clima, então...
Combinámos um jantar em minha casa. Entradas picantes q.b., vinho tinto e um prato de caril de gambas. Sim, tudo bem picante, para agradar aos homens que eu queria que me dessem prazer.
Jantámos calmamente, saboreando as iguarias. Eu só tinha uma coisa em mente: nós os três. E não era à volta da mesa.
Ficámos um pouco a conversar, sobre coisas banais. Deixei-os na mesa da sala e fui à casa de banho. Tirei a tanga e o soutien. Deixei-me ficar só de t shirt, curta. Entrei na sala e disse «Pode ser hoje, rapazes?».
Quando me apercebi, ambos já se tinham despido. O meu namorado beijava-me na boca, e acariciava-me. O nosso amigo massajava-me as costas, e passava as mãos pelas minhas nádegas. Já no sofá, o meu namorado deitado, deixou-me lambê-lo e chupá-lo, sentir a tesão dele a aumentar dentro da minha boca, enquanto o amigo me lambia, e ameçava penetrar-me com os dedos. Não conseguia controlar o prazer, e estava completamente húmida. Adorava lamber o meu namorado, senti-lo na minha boca, a crescer de prazer. Senti o meu amigo a penetrar-me, ao de leve, deixando-me a ferver de desejo. Tinha-os ali, aos dois, só para mim. Queria que ele me penetrasse, pois já não aguentava mais.
O meu namorado veio-se dentro da minha boca, e eu ainda fiquei mais excitada. Queria que ele me penetrasse, e o nosso amigo percebeu isso sem que eu lhe dissesse nada. Sentei-me em cima do meu namorado, que me tocava nos seios, na barriga, deslizava as suas mãos por mim, enquanto eu me movimentava, para o sentir mais e mais fundo. O nosso amigo não ficou fora da cena, e eu sentia-o a beijar-me o pescoço, e uma das mãos a encaminhar-se para a outra das minhas grutas. Um ou dois dedos iam abrindo caminho, e só de pensar nisso, não conseguia conter os gemidos. Tentei colocar-me numa posição que lhe permitisse enfiar-se dentro de mim e ele foi insistindo com os dedos, até que senti a tesão completa dentro de mim. Toda eu estava húmida, diria mesmo, encharcada de prazer, pois tê-los aos dois dentro de mim deixava-me descontrolada, mas poderosa ao mesmo tempo.
O meu namorado veio-se novamente, tal era a excitação. Deixei os fluídos dele escorregarem, e não tardou que o nosso amigo se viesse também.
Ele tem um amigo com o perfil indicado. Falei-lhe nele. E ficámos de abordar o assunto num próximo café.
O amigo aceitou. Havíamos de combinar qualquer coisa e se houvesse clima, então...
Combinámos um jantar em minha casa. Entradas picantes q.b., vinho tinto e um prato de caril de gambas. Sim, tudo bem picante, para agradar aos homens que eu queria que me dessem prazer.
Jantámos calmamente, saboreando as iguarias. Eu só tinha uma coisa em mente: nós os três. E não era à volta da mesa.
Ficámos um pouco a conversar, sobre coisas banais. Deixei-os na mesa da sala e fui à casa de banho. Tirei a tanga e o soutien. Deixei-me ficar só de t shirt, curta. Entrei na sala e disse «Pode ser hoje, rapazes?».
Quando me apercebi, ambos já se tinham despido. O meu namorado beijava-me na boca, e acariciava-me. O nosso amigo massajava-me as costas, e passava as mãos pelas minhas nádegas. Já no sofá, o meu namorado deitado, deixou-me lambê-lo e chupá-lo, sentir a tesão dele a aumentar dentro da minha boca, enquanto o amigo me lambia, e ameçava penetrar-me com os dedos. Não conseguia controlar o prazer, e estava completamente húmida. Adorava lamber o meu namorado, senti-lo na minha boca, a crescer de prazer. Senti o meu amigo a penetrar-me, ao de leve, deixando-me a ferver de desejo. Tinha-os ali, aos dois, só para mim. Queria que ele me penetrasse, pois já não aguentava mais.
O meu namorado veio-se dentro da minha boca, e eu ainda fiquei mais excitada. Queria que ele me penetrasse, e o nosso amigo percebeu isso sem que eu lhe dissesse nada. Sentei-me em cima do meu namorado, que me tocava nos seios, na barriga, deslizava as suas mãos por mim, enquanto eu me movimentava, para o sentir mais e mais fundo. O nosso amigo não ficou fora da cena, e eu sentia-o a beijar-me o pescoço, e uma das mãos a encaminhar-se para a outra das minhas grutas. Um ou dois dedos iam abrindo caminho, e só de pensar nisso, não conseguia conter os gemidos. Tentei colocar-me numa posição que lhe permitisse enfiar-se dentro de mim e ele foi insistindo com os dedos, até que senti a tesão completa dentro de mim. Toda eu estava húmida, diria mesmo, encharcada de prazer, pois tê-los aos dois dentro de mim deixava-me descontrolada, mas poderosa ao mesmo tempo.
O meu namorado veio-se novamente, tal era a excitação. Deixei os fluídos dele escorregarem, e não tardou que o nosso amigo se viesse também.
Há adrenalina suficiente em ir ao estádio, ver o meu clube jogar. É um momento de muito entusiasmo, na companhia dos amigos. Mas há dias em que algo de novo pode acontecer e naquele dia foi definitivamente diferente.
O jogo estava a ser enfadonho e sem grande «pica». Comecei a olhar paa a bancada, para as pessoas em volta, até que o meu olhar deu com uma morena giraça, com decote bem generoso. Uma pena ter estragado a camisola do nosso clube, mas até que foi por uma boa causa. O decote deixava evidenciar um peito apetitoso. Ela já não tirou os olhos de mim e fomos olhando e sorrindo durante a primeira parte do jogo.
No intervalo, saí para beber qualquer coisa. Cruzei-me com a rapariga nas escadas. Deixei-a ir à minha frente, para poder apreciar as restantes curvas. Um belo rabo, redondo, que dava vontade de agarrar e apalpar. Ela dirigiu-se ao WC, eu caminhei para o bar com os meus amigos. Matei a sede. Mas não a vontade de ter aquele pedaço à minha disposição para... Fixei a saída do WC, pois queria apreciar aquelas curvas mais uma vez. A segunda parte ia começar. Os meus amigos foram para a bancada, eu fiquei mais um pouco. Passei à porta do WC, olhei de esguelha e ela devolveu-me o olhar.
«Não está aqui ninguém», disse, «queres entrar?»
Nem pensei duas vezes. Não havia seguranças por perto e arrisquei entrar.
Ela encaminhou-me para a casa de banho mais recôndita, fechámos a porta. Eu sentei-me em cima da sanita, e ela despiu-se, tirou as calças de ganga e o fio dental. Eu baixei as calças e os boxers para baixo num ápice, pois já o sentia latejar. Só pensava em meter-me dentro dela. Ela ajoelhou-se para poder chupar-me e para o sentir crescer nas suas mãos. Passei-lhe as mãos pelos cabelos longos, para os afastar, pois queria vê-la a saborear-me. A tesão era muita, e eu queria vir-me dentro dela. Sabia muito bem o trabalho de língua, mas queria outra coisa. Levantei-lhe a cabeça e disse: «Queres-me dentro de ti?» Ela nem respondeu, começou por esfregar-se em mim, até que se sentou em cima de mim, e eu pude penetrá-la de uma sóvez. Sentado, deixei-a movimentar-se, num vai e vém intenso. Agarrei as suas nádegas com força, aquele rabo que tanta vontade me dava.
Resolvi inverter o rumo das coisas. «Levanta-te». Encostei-a à parede: queria sentir as nádegas dela por perto e dar-lhe uma por trás que a fizesse gemer e acordar o estádio. Não faltava muito para me vir e ela estava encharcada. Acelerei o ritmo, enquanto sentia as nádegas dela e procurava apalpar-lhe o «decote», por baixo da camisola.
Sempre acreditei na minha equipa e naquele momento, ouviu-se gooloooo por todo o estádio. Vim-me. E ela soltou um gemido de prazer.
A seu tempo, vestimo-nos. Ela saiu. Eu saí um pouco depois.
Voltei para a bancada para comemorar com os amigos.
O jogo estava a ser enfadonho e sem grande «pica». Comecei a olhar paa a bancada, para as pessoas em volta, até que o meu olhar deu com uma morena giraça, com decote bem generoso. Uma pena ter estragado a camisola do nosso clube, mas até que foi por uma boa causa. O decote deixava evidenciar um peito apetitoso. Ela já não tirou os olhos de mim e fomos olhando e sorrindo durante a primeira parte do jogo.
No intervalo, saí para beber qualquer coisa. Cruzei-me com a rapariga nas escadas. Deixei-a ir à minha frente, para poder apreciar as restantes curvas. Um belo rabo, redondo, que dava vontade de agarrar e apalpar. Ela dirigiu-se ao WC, eu caminhei para o bar com os meus amigos. Matei a sede. Mas não a vontade de ter aquele pedaço à minha disposição para... Fixei a saída do WC, pois queria apreciar aquelas curvas mais uma vez. A segunda parte ia começar. Os meus amigos foram para a bancada, eu fiquei mais um pouco. Passei à porta do WC, olhei de esguelha e ela devolveu-me o olhar.
«Não está aqui ninguém», disse, «queres entrar?»
Nem pensei duas vezes. Não havia seguranças por perto e arrisquei entrar.
Ela encaminhou-me para a casa de banho mais recôndita, fechámos a porta. Eu sentei-me em cima da sanita, e ela despiu-se, tirou as calças de ganga e o fio dental. Eu baixei as calças e os boxers para baixo num ápice, pois já o sentia latejar. Só pensava em meter-me dentro dela. Ela ajoelhou-se para poder chupar-me e para o sentir crescer nas suas mãos. Passei-lhe as mãos pelos cabelos longos, para os afastar, pois queria vê-la a saborear-me. A tesão era muita, e eu queria vir-me dentro dela. Sabia muito bem o trabalho de língua, mas queria outra coisa. Levantei-lhe a cabeça e disse: «Queres-me dentro de ti?» Ela nem respondeu, começou por esfregar-se em mim, até que se sentou em cima de mim, e eu pude penetrá-la de uma sóvez. Sentado, deixei-a movimentar-se, num vai e vém intenso. Agarrei as suas nádegas com força, aquele rabo que tanta vontade me dava.
Resolvi inverter o rumo das coisas. «Levanta-te». Encostei-a à parede: queria sentir as nádegas dela por perto e dar-lhe uma por trás que a fizesse gemer e acordar o estádio. Não faltava muito para me vir e ela estava encharcada. Acelerei o ritmo, enquanto sentia as nádegas dela e procurava apalpar-lhe o «decote», por baixo da camisola.
Sempre acreditei na minha equipa e naquele momento, ouviu-se gooloooo por todo o estádio. Vim-me. E ela soltou um gemido de prazer.
A seu tempo, vestimo-nos. Ela saiu. Eu saí um pouco depois.
Voltei para a bancada para comemorar com os amigos.
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