sábado, 5 de janeiro de 2008

Queria saber como era com mais uma pessoa. «Um ménage?», disse ele. Fiquei apreensiva, pois ele podia muito bem não aceitar. «Com quem?», foi a resposta que obtive. Fiquei radiante. Só tínhamos que arranjar alguem que alinhasse.
Ele tem um amigo com o perfil indicado. Falei-lhe nele. E ficámos de abordar o assunto num próximo café.
O amigo aceitou. Havíamos de combinar qualquer coisa e se houvesse clima, então...
Combinámos um jantar em minha casa. Entradas picantes q.b., vinho tinto e um prato de caril de gambas. Sim, tudo bem picante, para agradar aos homens que eu queria que me dessem prazer.
Jantámos calmamente, saboreando as iguarias. Eu só tinha uma coisa em mente: nós os três. E não era à volta da mesa.
Ficámos um pouco a conversar, sobre coisas banais. Deixei-os na mesa da sala e fui à casa de banho. Tirei a tanga e o soutien. Deixei-me ficar só de t shirt, curta. Entrei na sala e disse «Pode ser hoje, rapazes?».
Quando me apercebi, ambos já se tinham despido. O meu namorado beijava-me na boca, e acariciava-me. O nosso amigo massajava-me as costas, e passava as mãos pelas minhas nádegas. Já no sofá, o meu namorado deitado, deixou-me lambê-lo e chupá-lo, sentir a tesão dele a aumentar dentro da minha boca, enquanto o amigo me lambia, e ameçava penetrar-me com os dedos. Não conseguia controlar o prazer, e estava completamente húmida. Adorava lamber o meu namorado, senti-lo na minha boca, a crescer de prazer. Senti o meu amigo a penetrar-me, ao de leve, deixando-me a ferver de desejo. Tinha-os ali, aos dois, só para mim. Queria que ele me penetrasse, pois já não aguentava mais.
O meu namorado veio-se dentro da minha boca, e eu ainda fiquei mais excitada. Queria que ele me penetrasse, e o nosso amigo percebeu isso sem que eu lhe dissesse nada. Sentei-me em cima do meu namorado, que me tocava nos seios, na barriga, deslizava as suas mãos por mim, enquanto eu me movimentava, para o sentir mais e mais fundo. O nosso amigo não ficou fora da cena, e eu sentia-o a beijar-me o pescoço, e uma das mãos a encaminhar-se para a outra das minhas grutas. Um ou dois dedos iam abrindo caminho, e só de pensar nisso, não conseguia conter os gemidos. Tentei colocar-me numa posição que lhe permitisse enfiar-se dentro de mim e ele foi insistindo com os dedos, até que senti a tesão completa dentro de mim. Toda eu estava húmida, diria mesmo, encharcada de prazer, pois tê-los aos dois dentro de mim deixava-me descontrolada, mas poderosa ao mesmo tempo.
O meu namorado veio-se novamente, tal era a excitação. Deixei os fluídos dele escorregarem, e não tardou que o nosso amigo se viesse também.


Há adrenalina suficiente em ir ao estádio, ver o meu clube jogar. É um momento de muito entusiasmo, na companhia dos amigos. Mas há dias em que algo de novo pode acontecer e naquele dia foi definitivamente diferente.
O jogo estava a ser enfadonho e sem grande «pica». Comecei a olhar paa a bancada, para as pessoas em volta, até que o meu olhar deu com uma morena giraça, com decote bem generoso. Uma pena ter estragado a camisola do nosso clube, mas até que foi por uma boa causa. O decote deixava evidenciar um peito apetitoso. Ela já não tirou os olhos de mim e fomos olhando e sorrindo durante a primeira parte do jogo.
No intervalo, saí para beber qualquer coisa. Cruzei-me com a rapariga nas escadas. Deixei-a ir à minha frente, para poder apreciar as restantes curvas. Um belo rabo, redondo, que dava vontade de agarrar e apalpar. Ela dirigiu-se ao WC, eu caminhei para o bar com os meus amigos. Matei a sede. Mas não a vontade de ter aquele pedaço à minha disposição para... Fixei a saída do WC, pois queria apreciar aquelas curvas mais uma vez. A segunda parte ia começar. Os meus amigos foram para a bancada, eu fiquei mais um pouco. Passei à porta do WC, olhei de esguelha e ela devolveu-me o olhar.
«Não está aqui ninguém», disse, «queres entrar?»
Nem pensei duas vezes. Não havia seguranças por perto e arrisquei entrar.
Ela encaminhou-me para a casa de banho mais recôndita, fechámos a porta. Eu sentei-me em cima da sanita, e ela despiu-se, tirou as calças de ganga e o fio dental. Eu baixei as calças e os boxers para baixo num ápice, pois já o sentia latejar. Só pensava em meter-me dentro dela. Ela ajoelhou-se para poder chupar-me e para o sentir crescer nas suas mãos. Passei-lhe as mãos pelos cabelos longos, para os afastar, pois queria vê-la a saborear-me. A tesão era muita, e eu queria vir-me dentro dela. Sabia muito bem o trabalho de língua, mas queria outra coisa. Levantei-lhe a cabeça e disse: «Queres-me dentro de ti?» Ela nem respondeu, começou por esfregar-se em mim, até que se sentou em cima de mim, e eu pude penetrá-la de uma sóvez. Sentado, deixei-a movimentar-se, num vai e vém intenso. Agarrei as suas nádegas com força, aquele rabo que tanta vontade me dava.
Resolvi inverter o rumo das coisas. «Levanta-te». Encostei-a à parede: queria sentir as nádegas dela por perto e dar-lhe uma por trás que a fizesse gemer e acordar o estádio. Não faltava muito para me vir e ela estava encharcada. Acelerei o ritmo, enquanto sentia as nádegas dela e procurava apalpar-lhe o «decote», por baixo da camisola.
Sempre acreditei na minha equipa e naquele momento, ouviu-se gooloooo por todo o estádio. Vim-me. E ela soltou um gemido de prazer.
A seu tempo, vestimo-nos. Ela saiu. Eu saí um pouco depois.
Voltei para a bancada para comemorar com os amigos.