domingo, 31 de agosto de 2008

Tesão é ver-te saborear-me com o olhar inocente de quem prova um doce pela primeira vez.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Não preciso de ti nem do teu imponente e tesudo membro para ter prazer. Quero sentir-me artista por uma noite e recriar em mim o orgasmo outrora sentido.

domingo, 24 de agosto de 2008

a alcova apoia e divulga



...é no momento em que os nossos corpos se dançam, que sinto o querer-te perto para saborear o teu gosto a prazer...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Eu e ele já tinhamos tentado de tudo para apimentar a nossa relação. Sim, apimentar: o tédio estava a apoderar-se do dia a dia e do sexo nem se fala.
Perdi a cabeça e entrei numa sex shop. Pedi artigos de dominação, «talvez um chicote», disse à empregada, que se apercebeu do meu desconhecimento perante estes artigos. Tomou a liberdade de me orientar nas compras: «Porque não começa por usar umas algemas... e uma venda?»
Aceitei a sugestão, qual cliente que aceita o conselho do seu gestor de conta.
Em casa preparei um jantar apetitoso. E picante q.b.

Tomei um banho longo, com gel de duche de chocolate. Sei que ele gosta. Deixei-me ficar de roupão e só de roupão, com os cabelos soltos e caídos.

Ele chegou.

O cenário agradou-lhe. Jantámos calmamente, com uma música de fundo. O calor da comida excitou-nos. Levantei-me da cadeira e coloquei-a de costas para a mesa.
«Senta-te aqui».
Ele sentou-se. Tirei-lhe a camisa e rocei o meu corpo pelo tronco dele. Deixei cair o roupão.
«Tenho uma surpresa».
Algemei-o. Prendi-lhe os braços atrás da cadeira. Esfreguei os meus seios pela cara dele, pelo peito, queria que ele senti-se os meus mamilos rijos. Tirei-lhe o cinto. Descalcei-o. Queria-o confortável.
«Cheiras bem»
As suas calças denunciavam tesão. Sentei-me em cima dele, só para simular aquilo que verdadeiramente queria. Estava a adorar tê-lo ali, preso...
Excitada. Molhada.
Massajei-lhe o membro tesudo.
«Não te chegou o jantar?», perguntou.
E eu nem lhe respondi. Massajei, lambi e chupei, esfomeada. Ele veio-se na minha boca.
Estava na hora de o vendar.
E assim fiz.
Despi-o completamente.
Sentei-me em cima dele, devagar, para o sentir a entrar dentro de mim. Bem devagar.
Gemia de prazer, de tão excitada que estava. Ele não me via, não me podia agarrar. Apenas podia dar-me prazer. E receber.
Viemo-nos quase em simultâneo.
Ficámos abraçados, com ele ainda dentro de mim e os nossos sucos a misturarem-se.
«Quero mais».
«Eu também».

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ele says:
Estás confortável?
Ela says:
Sim
Ele says:
Vou abrir o fecho. Tenho-o duro. Dás-me tesão.
Ela says:
Não digas isso. Fico húmida de te imaginar...
Ele says:
É assim que te quero.
Ela says:
Tens por aí o telemóvel?
Ele says:
Sim...
Ela says:
Vou à casa de banho...

Sms para ele:
Estou sentada. Toda aberta. Estás a tocar-te?
Sms para ela:
Sim... E tu?
Sms para ele:
Sim, estou molhada, quero lamber os meus dedos como se o sentisse duro na minha boca. Queres ver?
Sms para ela:
Quero.
Sms para ele:
Vou-te enviar foto.
Sms para ela:
Hummm, húmida. Lambia-te toda.... Até te vires....
Sms para ele:

Mostra-me. O que estás a fazer?
Sms para ela:
Vou enviar foto. Quero que te imagines a chupá-lo.


(nos corredores da empresa)
Ele: Olá Dra P. Como está? Prazer em vê-la.
Ela: Oh Dr... o prazer foi todo meu.