domingo, 1 de novembro de 2009

J. preparou uma noite especial. Comprou velas, óleos de massagem e deixou uns incensos a arder pela casa fora. Quando R. chegou do trabalho, tinha um banho à sua espera. R. estava só de camisa de dormir, curta e insinuosa e deixou J. a sós no banho de imersão.
Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pelas pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo. Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, a tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R, na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R. Mamilos erectos. Prazer. Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R. O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu a tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo. Massajou o pénis de R, de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar. Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e a tesão... R. disse: posso? J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca. Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão... Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos. R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazeiroso.

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