domingo, 1 de novembro de 2009
Hoje quero fazer algo diferente
No escritório, ela recebe uma encomenda. Assina na recepção e caminha para o gabinete. «Hummm de quem será?»
O telemóvel toca. Era ele.
«Não tens nenhum envelope contigo?»
«Tenho», responde ela. «Hummm são coisas tuas?»
Ele diz: «São. Hoje vamos experimentar algo diferente. Abre o envelope.»
Ela abriu. Era um leitor de MP3.
«Liga e ouve a música. Mas deixa um ouvido livre para mim» diz ele, num tom de voz que revelava alguma ansiedade.
Ela colocou os phones. «Já estou a ouvir», diz-lhe.
Ele, ao telefone, começa a segredar-lhe: «Imagina-te na cama, deitada. Eu abro-te a camisa, botão a botão. Beijo-te o pescoço, lentamente. Passo a minha língua pela tua orelha. Sinto o teu peito nas minhas mãos e mostro à minha língua os teus mamilos erectos.»
«Pára», diz ela. «Estou no escritório. Estou cheia de tesão...»
Ele ignora-a. E continua, enquanto se começa a acariciar.
«Desço um pouco mais e desaperto as tuas calças, quero tirá-las. Quero ver a tua roupa interior, que me excita tanto. A minha língua caminha até ao teu umbigo...»
Ela já estava húmida. Decide trancar a porta. Levanta a saia e afasta a cueca para o lado. Saboreia-se na ponta dos seus dedos.
«Quero tirar-te as cuecas e fazer-te vir só com a minha língua. Mais nada. Eu, o teu sabor e a minha língua.» diz-lhe, enquanto se masturba devagar. «Estás com vontade?», pergunta-lhe. Ela responde, «Naturalmente que sim».
«Logo às 18h?» Sim, responde ela. «Eu levo a música e tu a língua...»
depois de um intervalo para ler o Kama Sutra em 4 línguas distintas...
...incluindo uma língua morta, estamos de volta.
J. preparou uma noite especial. Comprou velas, óleos de massagem e deixou uns incensos a arder pela casa fora. Quando R. chegou do trabalho, tinha um banho à sua espera. R. estava só de camisa de dormir, curta e insinuosa e deixou J. a sós no banho de imersão.
Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pelas pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo. Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, a tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R, na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R. Mamilos erectos. Prazer. Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R. O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu a tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo. Massajou o pénis de R, de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar. Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e a tesão... R. disse: posso? J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca. Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão... Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos. R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazeiroso.
Ao sair da casa de banho, R. deparou-se com J. deitada na cama, iluminada pelas pela luz das velas. J. pediu que se deitasse de barriga para baixo... secou-o e dedicou-se ao seu corpo. Com óleos por perto e a sensibilidade à flor da pele, J. dedicou-se à massagem, ao envolvimento da pele de R. em óleos saborosos e cheirosos. Os ombros, as costas, o fundo das costas. E R. já se sentia entusiasmado, a tesão aumentava, embora permanecesse tranquilo. Sentia-o cada vez mais rijo, com o prazer de sentir as mãos de J.
J. sentou-se em cima de R, na zona lombar, para acentuar a massagem. Deixava escorregar os seus seios pelas costas de R. Mamilos erectos. Prazer. Tesão.
- Vira-te, disse J. ao ouvido de R. O tesão de R. despertou um sorriso em J., que o deixou «sofrer» um pouco mais. Massajou os ombros, o peito, aproximou-se do umbigo e num toca e foge, sentiu a tesão de R. na sua mão. Pulsava de prazer. J. já estava mais do que húmida e sedenta de o sentir. Lambeu-o do pescoço até ao umbigo, olhando R. nos olhos, «provocando-o», sem lhe tocar. Mas nem ela aguentava mais: queria tê-lo nas mãos, lambê-lo, sugá-lo, saboreá-lo. Massajou o pénis de R, de cima a baixo, envolvendo-o nos óleos que ela própria queria lamber e degustar. Passou a língua muito suavemente, segurando-o com a mão, alternando o toque da mão com uma lambidela de prazer.
Prazer em dar prazer.
J. não queria que R. a tocasse, já se sentia húmida e satisfeita com o acto de dar prazer. R. não aguentava de prazer: tinha-o todo dentro da boca de J., que saboreava os óleos e a tesão... R. disse: posso? J. nem pestanejou e R. veio-se dentro da sua boca. Com prazer, J. engoliu o néctar, o resultado da massagem, do toque, do tesão... Era a vez de R. saborear... J. já palpitava pela sua língua e pelos seus dedos. R. lambeu-a toda, fazendo-a vir-se com os seus dedos, deixando-a no ponto para um noite de sexo suado, sedento e prazeiroso.
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